Nesse período, o Coronel Almir Porto, chegou a responder por várias intimações na Delegacia de Polícia Judiciária Militar, a respeito das notas e reivindicações que levava ao conhecimento da imprensa, tanto de Campos, como de Macaé e também do Rio de Janeiro.
Por diversas vezes, e durante muito tempo, o Coronel Almir Porto, foi para a imprensa para reclamar e denunciar, a respeito dos atos administrativos dos governadores e secretários de segurança, que após conseguirem o seu objetivo – chegar ao poder, com a ajuda dos votos dos militares -, esqueciam-se das promessas de campanha, e dos discursos.
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