“Não é fácil ser super-herói”, a frase dita pelo personagem Peter Parker, interpretado por Tobey Maguire, em “O Homem Aranha-2”, traduz com perfeição o que foi a vida do Coronel Almir Porto. Uma vida de dificuldades, passando por momentos difíceis, como a perda de sua mãe aos cinco anos de idade, e posteriormente a de seu pai, aos 18 anos.
Trabalhando como pescador no Farol de São Tomé; cortador de cana e bóia-fria, na Usina Outeiro, sendo obrigado muitas vezes a chupar cana para matar a fome. Esse homem, não desistiu de seguir sua luta, de sonhar e aspirar dias melhores.
Foi para o Rio de Janeiro, enfrentar outras dificuldades ainda maiores. Foi favelado na Vila Cruzeiro, bairro da Penha, com sua tia e suas primas, serviu ao Exército, trabalhou como Guarda Municipal e Bombeiro em Niterói, quando estes serviços ainda eram municipais, até que um dia conseguiu o que sempre havia sonhado, estabilidade no emprego, ao passar num concurso para a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Mas se alguém pensa que seus problemas haviam terminado, não imaginam o que ele enfrentou para alcançar o posto com o qual é conhecido até hoje, Coronel Almir Porto.
A história conta que Almir Porto de Oliveira, ao entrar para a PM, foi o único praça que conseguiu ascender ao posto maior dentro do seu quadro de Telecomunicações dessa instituição militar sem fazer o curso que atualmente é obrigatório, o da Escola de Formação de Oficiais, galgando, portanto os onze postos militares, de soldado à tenente-coronel por mérito próprio.
É bem verdade que após atingir o cargo de Sub-Tenente, ele conseguiu depois de 15 anos, uma vitória na Justiça, que lhe garantiu as promoções de 1º e 2º Tenente, Capitão, Major e Tenente-Coronel. Fora outras condecorações como Medalhas pelos 10, 20 e 30 anos de Bons Serviços Prestados, Títulos de Cidadão nos municípios de Itaperuna, Cardoso Moreira, São Fidélis, Italva, Laje do Muriaé e São José de Ubá. Mas os prêmios que mais lhe tocam, são a Ordem do Mérito Benta Pereira, e a Medalha Tiradentes, recebida na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, pelas mãos do ex-presidente e atual senador Sérgio Cabral, e do ex-deputado, Aluízio de Castro, a quem sempre lembra com carinho.
A partir de agora, vocês irão saber quem é o Coronel Almir Porto?
Trabalhando como pescador no Farol de São Tomé; cortador de cana e bóia-fria, na Usina Outeiro, sendo obrigado muitas vezes a chupar cana para matar a fome. Esse homem, não desistiu de seguir sua luta, de sonhar e aspirar dias melhores.
Foi para o Rio de Janeiro, enfrentar outras dificuldades ainda maiores. Foi favelado na Vila Cruzeiro, bairro da Penha, com sua tia e suas primas, serviu ao Exército, trabalhou como Guarda Municipal e Bombeiro em Niterói, quando estes serviços ainda eram municipais, até que um dia conseguiu o que sempre havia sonhado, estabilidade no emprego, ao passar num concurso para a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Mas se alguém pensa que seus problemas haviam terminado, não imaginam o que ele enfrentou para alcançar o posto com o qual é conhecido até hoje, Coronel Almir Porto.
A história conta que Almir Porto de Oliveira, ao entrar para a PM, foi o único praça que conseguiu ascender ao posto maior dentro do seu quadro de Telecomunicações dessa instituição militar sem fazer o curso que atualmente é obrigatório, o da Escola de Formação de Oficiais, galgando, portanto os onze postos militares, de soldado à tenente-coronel por mérito próprio.
É bem verdade que após atingir o cargo de Sub-Tenente, ele conseguiu depois de 15 anos, uma vitória na Justiça, que lhe garantiu as promoções de 1º e 2º Tenente, Capitão, Major e Tenente-Coronel. Fora outras condecorações como Medalhas pelos 10, 20 e 30 anos de Bons Serviços Prestados, Títulos de Cidadão nos municípios de Itaperuna, Cardoso Moreira, São Fidélis, Italva, Laje do Muriaé e São José de Ubá. Mas os prêmios que mais lhe tocam, são a Ordem do Mérito Benta Pereira, e a Medalha Tiradentes, recebida na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, pelas mãos do ex-presidente e atual senador Sérgio Cabral, e do ex-deputado, Aluízio de Castro, a quem sempre lembra com carinho.
A partir de agora, vocês irão saber quem é o Coronel Almir Porto?
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